terça-feira, 1 de março de 2011

Comunidade do Joana D’Arc começa a trabalhar com maquinário de beneficiamento do Babaçu

O projeto equilíbrio do meio ambiente com manejo da cadeia produtiva do babaçu, coordenado pela ONG Raiz Nativa em parceria com a Fundação Banco do Brasil e ASPROELI (Associação dos Produtores e Produtoras Rurais entre Linhas), começa uma nova fase.
 
Após meses de intensos trabalhos dentro da comunidade do Assentamento Joana D’Arc I, o maquinário começa a ser utilizado pelos agricultores cadastrados no projeto, as maquinas irão beneficiar o babaçu extraindo o seu óleo.
 
Porém, de acordo com a Coordenadora Geral da ONG Raiz Nativa Elisabete Rodrigues, para que se tenha um aproveitamento ao máximo desse maquinário, além das medidas de segurança, é importante palestras com a comunidade ensinando a melhor utilização do maquinário.
 
“Para expor à comunidade a melhor forma de trabalhar com esse maquinário, convidamos técnicos que trabalham e desenvolvem projetos relacionados ao nosso trabalho, para que eles possam ministrar cursos e oficinas na comunidade, pois isso qualifica cada vez mais o agricultor que irá se beneficiar com o nosso projeto”, afirmou Elisabete Rodrigues.
 
Por esse motivo, na última semana a ONG Raiz Nativa, levou até o Assentamento Joana D’Arc, dois técnicos do município de Cacoal.
 
João Paulo Travain e Valmir Travain realizaram um seminário ensinando métodos e técnicas para o trabalho, manuseio e manutenção do maquinário. Além dos técnicos, também participou das atividades o Deputado Federal de Rondônia, Padre Ton.
 
Segundo o conselheiro deliberativo da ONG Raiz Nativa, Elias Corrêa, a participação representantes da sociedade e profissionais do setor da agricultura, motiva a comunidade.
 
“Com a implantação desse projeto os agricultores do Assentamento Joana D’Arc, passaram a sentir que estão incluído dentro de um processo de cadeia produtiva com responsabilidade ambiental, por isso a participação não só de ONG’s mais também de toda a sociedade civil organizada, ajuda a melhorar a vida dessas pessoas”, concluiu Elias Correa.
 
De acordo com os coordenadores da ONG Raiz Nativa, os trabalhos continuam de forma incansável e gradativa para que em breve esse maquinário possa se reverter em renda para a comunidade.
 
Confira Fotos: